Depois de quase um ano sem post, organizando minha vida pessoal e social (a segunda é inexistente), voltei aqui para meu querido blog a fim de trazer mais
peças geniais de escrita para meu grande público de 5 pessoas (estou me superestimando) que me amam fervorosamente. Pretendo dar continuidade a este
segmento de observação semanal de mangás, vulgo coisa mais clichê que se pode
fazer num blog otaku, mas dessa vez, além de Boku no Hero, vou falar de Uq
Holder. Ainda adicionarei Nanatsu algum dia, mas não antes desbravá-lo novamente
desde o começo, e One-Punch Man. Enfim, segue abaixo as minhas observações banais e sem
absolutamente nenhuma importância
que eu imploro-lhes que leiam, pelamor de
thor! Eu mando chocolates, ok?
Ah, outra coisa, vou trazer outros opinadores pro blog num futuro próximo.
Boku no Hero – Capítulo 31
Primeiro...
Bakugou? Quem liga? GO, TODOROKI! |
Olha, eu sempre achei que o maior rival do Deku seria o
Bakugou, mas me parece que eu estava enganado (ufa). Aqui, neste excelente capítulo, estabeleceu-se
uma rivalidade destinada entre Deku e Todoroki por meio da paralela traçada entre os dois e All
Might/Endeavor. Cada um deles têm personalidades e motivações distintas, mas
sua posição hierárquica é a mesma: Deku representa o All Might, número 1 e
insuperável e o Todoroki, uma força advinda de seu próprio pai, o homem que sempre ficou atrás. Isso cria uma
interessante dinâmica entre esses quatro personagens que possivelmente será
resolvida em um momento de crise, no qual Todoroki será forçado a brandir seus
poderes para salvar seus amigos. Mal posso esperar.
No geral, ótimo capítulo de transição e o autor novamente se
excedendo ao demonstrar que manda bem não só em momentos de ação, como também
em capítulos mais mornos, centrados no diálogo e no impacto dramático.
Capítulo 31
- 8/10
UQ Holder – Capítulos 65 – 68:
Poucas pessoas leem essa obra e por conta disso escreverei
uma resenha falando dela num futuro próximo para convencer e viciar leitores
desavisados. Hu hu hu.
O Ken Akamatsu tem um hábito muito interessante. Ele demora
a elevar o nível da história inicialmente, em vez disso escolhendo apresentar
os personagens num ritmo lento só para depois dar um pulo de trampolim em
qualidade e velocidade. Muitos o amaldiçoam por isso, mas outros o agradecem,
pois dão um tempo para os personagens principais se unirem e ganharem vida até
o momento da reviravolta.
Então, as preliminares dessa REVIRAVOLTA aconteceram no
capítulo 61, mais precisamente nessas páginas:
Viram como o Sensei dedica duas páginas (ou foi preguiça
de
desenhar? Mas ele não é o Kubo) para expor de forma ordenada cada um dos
membros da equipe, como se o autor, após o término da montagem de um quebra-cabeça de
62 peças, exclamasse com um tom vitorioso:
A EQUIPE ESTÁ
FORMADA. CHEGOU A HORA. APERTEM OS SEUS CINTOS DE SEGURANÇA QUE EU VOU PISAR NO
ACELERADOR.
E quando aconteceu essa tal reviravolta, vocês podem se
perguntar? Bem, quem leu Negima vai saber de imediato que ela foi bem aqui:
NEGI E NAGI |
CARAIOZORD.
POWER RANGERS (??). HOLY SHIT. OMGJEZUIS SAVE ME SUPERMAN.
Fiquei atônito ao ler aquele capítulo. Eu não acreditava no
que tinha visto! Eles voltaram, finalmente. Quem não leu Negima vai ficar
boiando nessa cena, então sugiro que leiam o mangá imediatamente, pois é
excelente (a partir do capítulo 45, mais ou menos). As preliminares (reais
dessa vez) do torneio de artes marciais são apenas um prelúdio para um grande
180 na história, podem escrever o que estou escrevendo (lol wtf). Enfim, por último, não posso deixar de mencionar o
personagem com o nome mais ridículo da face da terra:
Afro, o para sempre! |
AFRO THE FOREVER.
AFRO
THE
FOREVER
Ah, Akamatsu, seu nóia, esse cara tem espírito br huehue só
pode ser.
Capítulo 65
- 10/10
Capítulo 66 –
8.5/10
Capítulo 67
- 7/10
Capítulo 68 –
7/10